sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Tempo para ti, tempo para mim.

Não é por acaso que a percepção humana se estica até aos milissegundos. Deles se faz a diferença entre a prata e o ouro, na maratona. Em milissegundos ganham-se ou perdem-se vidas. Em milissegundos diz-se não, diz-se sim, muda-se a vida. Disto depreendo que o tempo nos importa e que a inteligência humana progrediu com a sua criação. Com ele desenvolvemos uma panóplia de áreas, de entre as quais destaco a ciência e a medicina, a um nível cada vez mais criterioso. E é pelo tempo importar que gosto de ser pontual. Seja pelo que for.
O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem.
Parece infinito, mas não é.
Papoila

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